Anel de guardanapo com bigode

and 11 agosto 2022 Fazer do meu jeito

O bigode, símbolo masculino por excelência, é um ótimo elemento decorativo para festas. Vem aprender a fazer um anel de guardanapo com bigode. É super fácil e vai dar um toque divertido à sua decoração.

Material para fazer um anel de guardanapo com bigode:

Sobre a mesa, temos duas folhas de papel branco com desenho de bigode, cola, tesoura e barbante de couro.
Foto: Cacá Bratke
  • Folha de papel com desenho de bigode
  • Cordão de couro (cor a escolher)
  • Tesoura
  • Cola
Tesoura recorta um bigode de papel
Passo 1: Recorte o bigode. Foto: Cacá Bratke
Duas Mãos de mulher enrolam um pedaço de cordão de couro.
Passo 2: Enrole o cordão em três dedos da mão, dando cerca de 6 voltas. O número de voltas necessário pode variar em função da espessura do cordão e do tamanho do bigode. Foto: Cacá Bratke
A mão esquerda segura o anel de couro. A direita, pinga cola.
Passo 3: Enrole bem o fio de couro em toda volta e dê um nó. A seguir, coloque um pingo de cola no local escolhido para o bigode. Foto: Cacá Bratke
Mão feminina segura o anel de guardanapo com bigode de papel.
Passo 4: posicione o bigode sobre a cola e espere o tempo de secagem. Foto: Cacá Bratke
Na mesa posta, foto aproximada do anel de guardanapo com bigode. Dentro dele, temos um garfo e um guardanapo cinza.
Seu anel de guardanapo com bigode está prontinho para ir à mesa na companhia de um garfo e de um guardanapo de tecido! Foto: Cacá Bratke
Lugar na mesa posta com prato branco, oval, com estampa que imita, em preto. Do lado esquerdo, garfo e guardanapo dentro de um anel de guardanapo com bigode de papel.
Confira o visual do anel de guardanapo com bigode na mesa posta que fizemos para o Dia dos Pais. Foto: Cacá Bratke

Curiosidades sobre bigodes

Ao longo dos séculos, o uso de barba, cavanhaque e bigode variou enormemente em função das diferenças culturais entre os povos.

No Egito Antigo, os nobres cultivavam a barba como sinal de status. Mas os sacerdotes removiam todos os pelos para simbolizar o distanciamento do mundo animal.

Na Europa, durante a Idade Média, os padres católicos eram aconselhados a manter o rosto liso para não serem confundidos com religiosos de origem ortodoxa ou judaica.

Na maior parte do século 20, no Ocidente, o rosto sem pelos foi considerado o padrão de beleza, sinônimo de higiene e civilidade. Apenas a partir de 1970, com o movimento hippie, as barbas e os bigodes voltaram a crescer, e desta vez, junto com os cabelos.

Alguns estilos famosos de bigode:

Bigode Handlebar – foi o que escolhemos para esta produção. É espesso e tem as pontas arrebitadas para cima.

Bigode Morsa – super volumoso, cobre os lábios superiores e é longo na laterais.

Bigode lápis – é aquele famoso risquinho, bem fino.

Créditos

Realização: Cláudia Pixu

Fotos: Cacá Bratke

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Pixu
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Cláudia Pixu, da Chez Pixu, foi editora de fotografia da revista Casa e Comida durante os seus nove anos de circulação. É co-autora dos livros Receber com Charme, edições 1 e 2, da Editora Globo. Foi produtora de decoração e culinária das revistas Casa e Jardim, Claudia, Claudia Cozinha e Elle. Atualmente, Pixu atua como produtora e consultora de lifestyle e ministra workshops de montagem de receber.

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